O acontecimento histórico da implosão da antiga sede da Secretaria da Segurança Pública (SSP) – a primeira de um imóvel do poder público na Capital – terá ampla cobertura pela imprensa de todo o país. No total, 80 profissionais de comunicação de 33 veículos e instituições públicas realizaram credenciamento junto à Coordenadoria de Comunicação da SSP para acompanhar a operação na manhã de domingo (6/3). O evento é também a primeira implosão de um prédio em Porto Alegre desde o incêndio do edifício das lojas Renner, em 1976.
A cobertura vai contemplar as múltiplas plataformas de notícia – profissionais de rádios, TVs, jornais e sites estarão presentes. O credenciamento, encerrado ao meio-dia desta sexta-feira (4/3), permitirá acesso à uma área destinada especificamente para a cobertura de imprensa, onde também ficarão autoridades, localizada no Cais do Porto.
As orientações para o acesso, que deverá ocorrer, no máximo, até às 8h de domingo (6/3), já foram encaminhadas aos credenciados. No local, repórteres, cinegrafistas, fotógrafos e assistentes das equipes dos veículos de comunicação terão visão total para a face posterior do prédio, que fica de frente para o Rio Jacuí. Após a implosão, as autoridades presentes concederão uma entrevista coletiva no mesmo espaço.
À exceção dessa área, os jornalistas só poderão atuar fora do perímetro de isolamento de segurança da operação, que irá evacuar totalmente o entorno do prédio da antiga sede em um raio de 300 metros. O ingresso de nenhuma pessoa será permitido.
Para contemplar também os veículos que não puderam se cadastrar para a cobertura presencial, jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas da Coordenadoria de Comunicação da SSP, com apoio das Comunicações da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, além de equipes da Secretaria Estadual de Comunicação (Secom) também farão registros do evento.
O material será publicado nos canais oficiais (sites e redes sociais) da SSP e do Governo do Estado ao longo do domingo (6/3), além de encaminhado às redações dos órgãos de imprensa da Capital e do Interior. Tendo em vista a segregação do espaço aéreo no perímetro de segurança da operação, o que torna proibido qualquer voo de aeronaves e drones que não sejam da Segurança Pública ou da equipe da demolidora, proibição que incluiu aeronaves e drones de imprensa, a Ascom da SSP fornecerá fotos e vídeos aéreos, bem como imagens terrestres.
Texto: Carlos Ismael Moreira/SSP
FONTE Secretaria da Segurança Pública - SSP/RS
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